Exames pré-operatórios
Orientacões nutricionais pré-operatórias
Os procedimentos cirúrgicos para obesidade (by pass ou sleeve) têm o mesmo pré-operatório. Nas cirurgias bariátricas iniciar tratamento nutricional antes da cirurgia pode te ajudar a vencer dificuldades futuras em relação as quantidades de alimento e comportamento alimentar.Entretanto, mais importante que fazer dieta restritiva é iniciar um tratamento psicológico serio e eficiente para você enfrentar as mudanças positivas que vêem junto com a cirurgia.
ORIENTAÇÕES:
Chegando ao quarto, é imprescindível ter um acompanhante. A cabeceira da cama deverá se manter elevada ao máximo e o paciente deverá ter contato com o fisioterapeuta o quanto antes.
Manter o jejum absoluto; é permitido apenas molhar a boca com uma gaze umedecida.
Levantar cedo, tomar banho com os curativos e solicitar a troca dos mesmos que estarão molhados. Logo após, iniciar as caminhadas, independentemente da fisioterapia, que irá visitá-lo 3 vezes ao dia.Manter o jejum absoluto. Dia de visita dos familiares.
Receberá a visita da nutricionista para liberação dos líquidos e re-orientação da diante dos próximos 7 dias.
Tomar gatorade de uva, por aproximadamente 3hs.
No final da tarde, tudo correndo dentro do previsto, o Cirurgião dará alta hospitalar, com as orientações e medicações adequadas.
A alimentação nos primeiros 15 dias após a cirurgia será constituída apenas de líquidos pouco calóricos. Esses líquidos devem ser tomados em pequenos goles de 25-50 ml, a cada 15-30 minutos, enquanto você estiver acordado.
Você deverá tomar 2 litros de líquidos por dia. Desta maneira evita-se a desidratação e, consequentemente, a formação de cálculos (“pedras ou areia”) nos rins. Se a urina estiver muito amarela (concentrada) e se você estiver urinando pouco, é porque a ingestão de líquidos está insuficiente.
- Água (sem gás).
- Chás claros (quentes ou gelados): evitando chás pretos, verde e o chá mate.
- Sucos de frutas: somente os naturais. Não consumir os sucos em pó e de caixinha. Todos os sucos devem ser diluídos com água, meio a meio, e coados em uma peneira fina. Os sucos de frutas ácidas (laranja, abacaxi, limão, maracujá, acerola, tangerina) podem ser consumidos após 12 dias de cirurgia, desde que o paciente não apresente intolerância (dor, queimação, refluxo) prévia.
- Leite desnatado ou deslactosado ou de soja de acordo com a orientação do nutricionista.
- Iogurtes desnatados: Sem pedaços de frutas.
- Frutas: podem ser batidas no liquidificador, com água ou leite desnatado ou iogurte desnatado (diluído no leite desnatado), sendo que a mistura deve ser coada duas vezes (em peneira fina) e, se necessário, adoçada com adoçante.
- Bebidas Isotônicas (Gatorade, Marathon, i9, Powerade, etc…): apenas uma garrafa ao dia, de 500 ml, qualquer sabor.
- Água de coco: meio litro (500 ml) por dia.
- Gelatinas diet: á vontade, 50 ml de 15-30 minutos.
- Caldos: ralos e coados de carne magra, peixe ou frango (sem a pele) e legumes. Temperar como de costume, sem usar óleo ou azeite, evite acrescentar amiláceos (arroz, batata, macarrão, mandioca, cará e inhame, batata salsa (ou mandioquinha)). Não usar temperos prontos (caldo de carne, sazon, Arisco). Utilizar temperos naturais a gosto para variar e realçar o sabor dos alimentos.Devem ser tomados em uma tigela ou um prato de sopa (200 – 250 ml I refeição), com uma colher de sobremesa, em 40 minutos no mínimo. Não tomar líquidos nos intervalos entre as colheradas. Não bater os caldos no liquidificador, nem espremer os legumes com um garfo, o que pode consumir é apenas a água do cozimento das carnes e legumes. Também não é permitido mascar a carne para engolir apenas seu caldo.
- Sopas: de carne magra ou frango (sem a pele) e legumes. Temperar como de costume, sem óleo ou azeite. Evite acrescentar amiláceos (arroz, batata, macarrão, mandioca, cará e inhame). Não usar temperos prontos (caldo de carne, sazon, Arisco). Utilizar temperos naturais a gosto para variar e realçar o sabor dos alimentos. Depois de cozida, bater tudo (inclusive o caldo e a carne) no liquidificador e passar na peneira fina. Devem ser tomados em uma tigela ou um prato de sopa (200 – 250 ml I refeição), com uma colher de sobremesa, em 30 minutos no mínimo. Não tomar líquidos nos intervalos entre as colheradas.Pode-se fazer a sopa no almoço e esquentar no jantar, variando os ingredientes no dia seguinte.
- Leite e iogurte: 600 ml- Caldo: 400- 500 ml- Água de coco: até 500 ml- Gelatina: á vontade- Bebidas isotônicas: até 500 ml (1 garrafa)- Água: á vontade
- Sopas prontas industrializadas;- Caldos industrializados de carne, frango e legumes;- Açúcar, balas e chicletes (incluindo os diets);- Bebidas alcoólicas e bebidas gasosas;- Café;- Caldo de cana;- Pudins, sorvetes, picolés, flans, chocolate (mesmo que diet), creme de leite, milk shakes, leite condensado, requeijão (incluindo os lights);
O consumo de líquidos com açúcar pode ocasionar sintomas como: fraqueza, sudorese, palpitações, taquicardia, rubor, dispnéia (falta de ar), sonolência, desmaios, náuseas, vômitos, dores abdominais e diarréia – Síndrome de Dumping.
Água de coco, chás de ervas (exceto mate, preto e verde), bebidas isotônicas (gatorade) e água.- Tomar 25 ml(1/2 copinho) a cada 15 min.
Água de coco, chás de ervas (exceto mate, preto e verde), bebidas isotônicas (gatorade), água, gelatina diet e sucos de frutas diluídos e coados.Tomar 50 ml a cada 30 min.
Água de coco, chás de ervas (exceto mate, preto e verde), gelatina diet, bebidas isotônicas (gatorade), água, sucos de frutas diluídos e coados (adoçados com adoçante quando necessário) e caldos ralos e coados (carne magra, frango sem pele, peixe e legumes).
Nessa fase a água é liberada – a vontade
Os demais líquidos (sopas / caldos / sucos / vitaminas / iogurtes e bebidas lácteas) até 150 ml – em pequenos goles.
Água de coco, chás de ervas (exceto mate), gelatina diet, bebidas isotônicas (gatorade), água, sucos de frutas diluídos e coados (adoçados com adoçante quando necessário), leite desnatado ou deslactosado, sopa batida e coada (batidas no liquidificador e passadas na peneira fina).
Água de coco, chás de ervas (exceto mate), gelatina diet, bebidas isotônicas (gatorade), água, sucos de frutas coados (adoçados com adoçante quando necessário), leite desnatado ou deslactosado, sopa batida, iogurte desnatado vitamina de fruta (sem casca e semente) e caldo de feijão (comente o caldo sem o grão).
Nessa fase a água é liberada – a vontade
TODAS AS PREPARAÇÕES DEVEM SER COZIDAS E AMASSADAS.
VERDURAS E LEGUMES NÃO PODEM SER CONSUMIDOS CRUS. SOMENTE COZIDOS AMASSADOS OU EM FORMA DE PURE.
A dieta sólida inicia após 45 dias de operado, grande parte dos alimentos são liberados, porém em pequenas quantidades e dando ênfase para os alimentos ricos em proteínas (carnes magras e macias, ovos, leite desnatado, iogurte light, queijos brancos e suplemento alimentar wey protein isolado)
Alimentos proibidos:
Bebidas gaseificadas, alimentos ricos em açúcar e gordura, pipoca, fritura, bagaço da laranja e mexerica, polpa do coco verde, pimenta e bebidas alcoólicas.
A dieta é individualizada e para ter acesso deve-se marcar uma consulta com a nutricionista.
Após 6 meses de cirurgia o paciente irá seguir a dieta de 1200 calorias rica em proteína. É uma dieta individualizada, onde a nutricionista avalia preferência e dificuldade alimentar e adesão ao suplemento proteico (whey protein isolado).
Obesidade é uma doença crônica caracterizada por excesso de gordura no organismo com conseqüente aumento de peso. É considerado obeso o individuo com IMC (índice de massa corporal) maior ou igual a 30.
Somos uma clinica especializada em tratamento MULTI-PROFISSIONAL da obesidade, seja ele clínico, endoscópico ou cirúrgico, além de cirurgia do aparelho digestivo em geral.
Fazemos tratamentos clínicos e cirúrgicos em gastroenterologia, cirurgia bariátrica e cirurgia metabólica.
IMC significa “índice de massa corporal” e é um dos indicadores de obesidade. Serve como parâmetro para recomendação do tipo de tratamento.
São doenças associadas à obesidade.
Existem tratamentos clínicos, endoscópicos e cirúrgicos.
Os tratamentos cirúrgicos são indicados quando o tratamento clínico ou endoscópico não traz os resultados esperados.
Existem cirurgias para quem costuma comer em grandes quantidades, que são as cirurgias restritivas, nas quais preocupa-se em diminuir o volume (tamanho) do estomago. Existem cirurgias para quem tem problema metabólicos exemplo: diabetes, síndrome metabólica – (colesterol e triglicérides alterados, cintura maior que o quadril, e resistência à insulina), em que preocupa-se mais com o desvio intestinal. Para aqueles pacientes que preferem doces e carboidratos, pode-se combinar técnicas de redução de estômago com as de desvio intestinal. De qualquer forma, é necessária uma avaliação de cada paciente para se decidir o tipo de cirurgia adequado.
O paciente passa por uma primeira consulta na clínica, na qual são solicitados exames e avaliações com especialistas. O próximo passo é participar da reunião de pré-operatório que acontecem toda primeira quarta-feira do mês e quando os exames e avaliações solicitados estiverem prontos, o paciente passará por uma avaliação com a equipe multidisciplinar (nutricionista, psicólogo e educador físico). Por último, o paciente retorna com cirurgião, e será avaliado se deve fazer algum tratamento prévio ou se existe algum problema que inviabilize a cirurgia. Se tiver tudo normal, os pacientes são encaminhados para a marcação de cirurgia, é feito um pedido de cirurgia e encaminhado para o convenio pela própria clinica, desde que façamos parte da rede credenciada. Para alguns convênios a própria clínica da entrada nos papéis, outros essa entrada é dada no hospital.
A cirurgia bariátrica é indicada a pacientes com IMC acima de 40 ou maior que 35 associado a comorbidades (por exemplo: hipertensão arterial, diabetes, dislipidemia, apnéia do sono, problemas ortopédicos e outros).
Sim, porém temos que avaliar cada caso.
As complicações que podem ocorrer são semelhantes a qualquer procedimento cirúrgico: trombose, sangramento, infecção entre outras. Entretanto, fazemos profilaxia e tomamos todos os cuidados para que não ocorram complicações.
A equipe multidisciplinar é de fundamental importância para o bom resultado do tratamento, tanto no pré como no pós-operatório. Além disso, toda a equipe coloca-se a disposição para tirar dúvidas.
É um escape (vazamento) na cirurgia. Os líquidos ingeridos acabam saindo pelos grampos, exteriorizando-se pelo dreno ou pela cavidade abdominal, causando dor e febre. O tratamento é realizado com jejum, ingestão de antibióticos e, em alguns casos, dieta por sonda. Nos casos mais graves, o paciente precisa ser submetido a uma cirurgia para limpeza do vazamento e fechamento do orifício para que ocorra a cicatrização.
Não. Uma vez que o estômago cicatrize não pode mais ocorre a fístula.
Deve-se levar os exames e objetos de uso pessoal.
A dieta no pós-operatório é obrigatória. Para enfrentá-la, é muito importante a ajuda da psicóloga e da nutricionista. Quem não segue a dieta para a qual é orientado pode ter complicações e, até mesmo, sofrer risco de vida.
O ideal é deixar o corte sem curativo, lavar com sabonete anti-séptico, manter a área seca e passar spray de merthiolate. No orifício do dreno, após a retirada, recomenda-se mantê-lo coberto com curativo até parar de sair secreção.
Pode. Mas devem ser diet – sem açúcar.
Logo após o procedimento cirúrgico, orientamos o uso de shampoo tonalizante, pois ele é menos agressivo. Após 6 meses de cirurgia, se não apresentar queda de cabelo, poderá retornar a coloração normal.
Não. O paciente que vomita é aquele que não se adaptou à cirurgia ou teve algum problema e deve passar em consulta para avaliação.
Uma parte dos pacientes apresenta queda de cabelo, outros não. Utilizamos alguns produtos para evitar a queda, mas caso ocorra, após 6 meses eles voltam a nascer.
Após 30 dias de cirurgia, a maioria dos pacientes podem comer qualquer tipo de alimento. É importante seguir a dieta prescrita pelo nutricionista e mastigar bem os alimentos. As intolerâncias e tolerâncias são individuais! Cada paciente é diferente único.
A síndrome de dumping ou esvaziamento rápido é causada pela ingestão de açúcar, de alimentos ricos em carboidratos, como pão, batata e massas ou muito gordurosos. Ocorre devido à chegada muito rápida do açúcar ao intestino e às mudanças no trânsito alimentar causadas pela cirurgia. Essa concentração repentina de açúcar faz com que o intestino absorva água do organismo para diluir este açúcar, podendo provocar sintomas como: sudorese, tremor, visão turva, sensação de desmaio, cólicas abdominais e diarréia, seguida de intensa fraqueza.
Sentar ou deitar. A sensação de aceleração dos batimentos cardíacos, mãos úmidas, pegajosas, suador, tremores, passa em menos de trinta minutos. Anote o que você acabou de beber ou comer. Após alguns episódios de dumping o paciente se torna capaz de reconhecer que alimentos e bebidas devem ser evitados. Não insista nesses alimentos.
É quando a taxa de glicose (açúcar) no sangue fica abaixo do normal, causando sinais e sintomas que aliviam com a alimentação.Os principais sintomas são aceleração dos batimentos do coração, escurecimento da visão suador, mãos úmidas e pegajosas e uma sensação de enjôo. Os sintomas podem vir isolados ou associados.
É muito semelhante a síndrome de dumping. O paciente tem a sensação de fraqueza, náuseas, tremores, sudorese e mãos pegajosas e úmidas. O paciente pode ter alterações na freqüência dos batimento cardíaco, sentindo o coração bater mais rápido e forte.
Geralmente ocorre entre as refeições e é devido à ingestão inadequada de alimentos ou a um longo intervalo entre as refeições. É comum as pessoas pensarem que, quando estão com hipoglicemia, vão melhorar se comerem um doce. Pelo contrário, isso pode piorar as crises.Nesses casos, o açúcar costuma comporta-se em picos, fazendo hiperglicemia logo após a ingestão e, pouco tempo depois, voltando a hipoglicemia, piorando cada vez mais. A solução para esse problema é tirar o açúcar e os doces do cardápio e substituí-los por proteína animal e frutas, pois elas mantêm a glicemia estável por mais tempo, mantendo uma dieta balanceada em intervalos regulares. A hipoglicemia é um quadro grave, podendo causar desmaios e até mesmo convulsões. Por isso, o paciente tem que se preocupar em ter uma alimentação adequada.
Além da sensação de empachamento (cheio), o paciente pode apresentar vômitos e refluxo do alimento. Isto pode ser previsto pelo paciente quando ele começa a sentir-se satisfeito. Quando começar a se sentir satisfeito (cheio) pare de comer.
Tanto o álcool quanto o fumo são extremamente prejudiciais a sua saúde. Por essa razão não indicamos!
No inicio do procedimento, elas são mais próximas,com o passar do tempo a freqüência das consultas vai diminuindo, até ficarem de 6 em 6 meses, que é o período de intervalo de exames.
De 6 em 6 meses, devem ser feitos os exames de sangue. E, anualmente, uma endoscopia, para ver como está o estômago, e um ultra-som, para avaliar a vesícula.
A cirurgia não garante ao paciente a perda permanente do peso se um programa alimentar saudável, regular e adequado e modificações do estilo de vida, como atividade física freqüente e acompanhamento psicológico. Se você mantiver os mesmos erros, pode voltar a engordar.
Em torno de 20 a 35% dos pacientes podem ter esse problema.
É um procedimento cirúrgico que não tem como objetivo só o emagrecimento do paciente, mas também a “cura” de doenças metabólicas, como diabetes.
Não. Esse problema ocorre em cirurgias disabsortivas, como Scopinaro.
Depende. Se fizer exercícios, talvez não precise. Mas, no caso das mulheres, a mama pode ficar flácida.
Sim. Mas ressaltamos que a cirurgia não vai curar o problema. Provavelmente, você manterá as medicações e, em alguns casos, poderá diminuir as doses. De qualquer forma, deverá ter a autorização e o acompanhamento do seu endocrinologista.
Se a sua diabetes for do tipo 2 – aquela que, geralmente, é adquirida – que normalmente está associada ao aumento de peso – você terá grandes chances de cura. Mas são feitos exames antes da cirurgia para conseguirmos identificar o prognóstico e ter uma previsão dos resultados. A hipertensão arterial, geralmente, é eliminada após a cirurgia.
Você estará liberado (a) para comer, ou seja, fazer uma dieta geral, no segundo mês após a cirurgia, mas com restrições de volume de alimento. O ideal é utilizar pratos e talheres de sobremesa até se adaptar à quantidade de alimento que deve ser ingerida, pois, se insistirem grandes volumes de comidas, poderá passar mal, o que prejudicará o resultado.
Dependendo da técnica utilizada sim, terá que fazer uso contínuo.
O tamanho do seu estômago, geralmente, ficará em torno de 4– 5 cm, com passagem de aproximadamente 12 mm.
Fica exclusa, ou seja, o alimento não passa mais por ela, porém continua funcionando, pois se mantém ligada a vasos. Hoje em dia, existem aparelhos de endoscopia para examinar essa parte, quando necessário. Em caso de câncer é mais fácil desenvolver no estômago menor, já que, no desenvolvimento, faz parte a carga genética associada a fatores carcinógenos. Mas, em casos de suspeita, podemos examinar.
Não é comum. Somente se houver um excessivo sangramento menstrual, no caso das mulheres, ou se não se alimentar adequadamente. Por isso, é importante o acompanhamento com a nutricionista e a freqüência de 6 em 6 meses ao médico para a realização de exames.
É necessário o acompanhamento nutricional, pois o paciente tem que perder só a gordura. Mas, se não tiver uma alimentação adequada e não fizer atividade física, poderá perder massa muscular e ficar com aspecto de “doente”.
Não é obrigatório, mas é o ideal. Sem atividade física, o paciente pode ficar com excesso de flacidez, principalmente nos braços e na região interna das coxas.
Em alguns casos, sim. Principalmente nos pacientes com IMC de 50 ou mais. Isso é solicitado para diminuir o risco cirúrgico e evitar complicações.
Pode. Geralmente, faz-se o processo de cirurgia associada, mas cada caso é avaliado e discutido em consulta.
Depende de cada caso, mas geralmente varia entre 1 e 3 horas.
De 2 a 3 dias, mas tudo depende da evolução de cada um.
Sim. Em todos os casos é colocado um dreno, mas é retirado, geralmente, em 7 dias.
Normalmente, a medicação só é suspensa por ordem médica. Nos diabéticos deixamos esquema de Dextro com insulina se necessário.